Segue vida, em sua torrente de sentimentos indecisos
Lança-me contra suas tortuosas corredeiras
E me arremese fora de minha órbita.
Arranque desse peito os sentimentos maléficos de minha alma
Arrebata-me em teu torpor
Leve-me para longe da dor e do sofrimento
Da angustia e do não-saber
Consuma-me até restar nem o pó
Até não restar pedra sobre pedra
Então assim me erguerei
Alçarei vôo às mais altas paisagens
Renascerei vivo e inteiro
Completo e perfeito
Ciente de que sou nada, mas faço parte de tudo.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Morte
Postado por Allan Koschdoski em 12.2.08
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