terça-feira, 5 de agosto de 2008

O Porquê do Sorriso



Oh, escuridão! Tola e infantil!
Me vigias por quê?
Me segues por quê?
Será que um dia cansarás?
Não vistes que a luz que me envolve é infinita em amor?
Cercada de beleza ela é,
Rodeada de vida, de risos e alegria!
Não há espaço para tristezas e amarguras!
Procuro em mim espaço para ti e chego a uma conclusão: Não há!
Segue teu rumo!
Aqui não há parada para ti!
Aporte em outro ancoradouro, onde talvez encontre terra fértil para seus frutos amargos.
Respeito-te por teu entusiasmo e perseverança,
Mas sou obrigado a dizer que perdes vosso tempo em tentar me pegar
Estou a milhas de ti!
Aprecio sua obstinação,
Mas torno a dizer que perdes tempo e energia em tentar me ludibriar.
Tú me vacinaste contra teu próprio veneno!
Aplauso suas montagens, cenas e cenários,
Mas seria redundante se compartilhasse contigo
Que minha crítica e percepção foi fortalecida por ti, contra ti.
Desista, desse simples homem, não conseguirás nada além de risos e alegria!

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